SINDICATO DOS ESTIVADORES DE PARANAGUÁ
SINDICATO DOS ESTIVADORES DE PARANAGUÁ
sábado, 21 de novembro de 2015
DIA 26 DE NOVEMBRO 2015 TEREMOS ASSEMBLÉIA PESSOAL,ESPERO QUE A GALERA COMPAREÇAM PORQUE O ASSUNTO SERÁ DE EXTREMA IMPORTÂNCIA,PORQUE QUANDO SE TRATA DA SUA SAÚDE E DE SUA FAMÍLIA O NEGÓCIO FICA SÉRIO.
DEPOIS NÃO ADIANTA FAZERMOS RODINHA NO HORÁRIO DE CHAMADA,E FALAR UM MONTE,NÃO ESQUEÇAM QUE PAPAGAIO DE PIRATA TA CHEIO PORAI,NÃO SEJA MAIS UM,COMO FALAVA O SAUDOSO IZAIAS VICENTE (VAMOS BATER ESSA LINGADA DE FRENTE COMPANHEIROS !!!)
domingo, 18 de outubro de 2015
DIA 18 DE OUTUBRO DIA DO ESTIVADOR
Estivadores,guerreiros no trabalho,com muita luta e força de vontade essa categoria tem sofrido muito no decorrer dos anos. Briga ´por trabalho,e pelo direito que temos,mas está difícil colher algum resultados nossos salários baixaram baixaram muito e a infração esta em 10%,onde vamos parar com essa escravidão no trabalho.Mas isso é tudo uma questão de tempo pra todos nós,esperamos melhoras no trabalho e nas fainas aumento.Enquanto nada acontece o PRESIDENTE: João Lozano ofereceu nesta manhã de domingo,um coquetel a todos os Estivadores aonde festejaram e participaram de sorteios de brindes.
felicidades a todos nós estivadores,de todo Brasil
viva estiva!!!
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
corte de 20% dos cargos comissionados
cargos comissionados
Medida antipática, mas necessária, é o corte de cargos comissionados que cada secretário municipal terá que fazer em sua pasta e apresentar ao prefeito Edison Kersten com uma redução de 20%.
O objetivo é garantir o equilíbrio financeiro das contas públicas e, principalmente, fazer com que cada servidor não registre perdas salariais.
O prefeito de Paranaguá, Edison de Oliveira Kersten, determinou austeridade e muito cuidado no processo. Uma equipe do orçamento já está estudando o impacto na folha de pagamento e determinou que uma comissão seja formada para estudo do plano de cargos e salários do servidor público municipal. “Estamos tomando essas providências administrativas para não prejudicarmos nossos valorosos servidores de carreira”, salientou o prefeito.
As medidas foram tomadas levando-se em conta para que os gastos com a folha de pagamento não cheguem ao chamado limite prudencial, ou seja, ao sinal amarelo quando refere-se ao que uma administração pode gastar com o pagamento de funcionários.
“Estamos tomando essas atitudes para que não ultrapassemos os limites”, já adiantou o secretário municipal da Fazenda, Silviani da Silva, durante seu pronunciamento na Câmara Municipal, recentemente.
domingo, 11 de outubro de 2015
DIA 18 DE OUTUBRO DIA DO ESTIVADOR
Estamos chegando próximo ao dia, em que comemoramos o dia desta tão sofrida categoria,o Estivador que a muito tempo tem sido motivo de desculpas pra muitas firmas que aqui estão enriquecendo as custas de Paranaguá,mas pela cidade nada fazem.Sofremos também pela falta de entendimento de muitos lideres que estão a frente desta classe,enfim nós Tpás nada temos para comemorar dia dezoito de outubro (18/10/2015),estamos passando por algumas negociações que foram aprovadas como disse nosso secretário (na integra). Mas é bem por ai pessoal,uma grande maioria ja sabia que toda essa negociação daria nisso.Na língua do próprio estivador,estamos pagando nosso próprio aumento salarial,será uma questão de tempo para os empresários engolirem o trabalhador.
A Estiva de Paranaguá teve ao longos dos tempos,presidentes que sempre serão lembrados pelo espirito de luta,edificaram uma estrutura estivadora e fortaleceram grandes bases na categoria.
O que vem marcando na nisso tudo é que o ano 1991,ano em que entrou uma nova leva de estivadores,que serão conhecido pelo nome CARTEIRÃO,nome este que poderia ser uma revolução em meio de trabalhadores portuários,mais agora esta mostrando ser totalmente ignorada por muitos.
Estamos ao lado de nosso Presidente é claro,mas é bom lembrar que sem lutas não haverá vitória.
E quem não luta,nunca será lembrado.....
domingo, 4 de outubro de 2015
ESTIVA APROVA MINUTA
Estiva estarrecida em decisões tomadas na assembléia do dia 02 de OUTUBRO 2015, Estamos caminhando para um abismo sem fim e consequentemente sem volta,nessas decisões teríamos que pensar no futuro de nossas famílias,mas não foi isso que vimos naquela assembléia.
Quando uma entidade coloca ou elege uma liderança ,é na esperança que essa seja firme e forte,mais estamos indignados por muitas decisões que não eram de acordo a vontade de muitos associados mas mesmo assim foram positivas em visão dos aposentados que tem direito a votos e também muitos que se encontram encostados do INSS.
fotografa: fotografa:Carla Mielke Jenrich
A parte que muito abalou os Estivadores,foi em questão a chamada de Domingo ou feriado que não ficou ainda claro,mas a um crédito que o diga que teremos duas chamadas,quebrando mais ainda s estruturas dessa entidade,sem contar com a percas que o sindicato trará com isso.Essa semana traremos mais noticias sobre essa minuta que foi aprovada por unanimidade pela maioria que compareceu na assembléia.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Teoria da Firma: uma relação entre a empresa e o mercado
fotografa:Carla Mielke Jenrich
A Teoria da Firma é um conceito criado pelo economista britânico Ronald Coase, em seu artigo The Nature of
the Firm, de 1937. Coase explica que as “firmas” são organizadas para atuarem nos mercados, com o
objetivo de diminuir os custos de transação que são os incorporados por terceiros nas negociações
econômicas do mercado (custos de informações, custos contratuais etc.). Em outras palavras, para o criador
dessa Teoria, os agentes econômicos não atuam diretamente no mercado, as empresas são criadas e
estruturadas para tanto. 1
Nesse particular, Rachel Sztajn registra que:
“Diferentes técnicas são empregadas pelos agentes econômicos para exercer domínio sobre a informação e
o conhecimento disseminados em ambiente social que muda rapidamente. Por isso, para superar essas
dificuldades, reduzir riscos e custos inerentes à produção de bens e serviços destinados a mercados, os
agentes optam por criar uma outra estrutura, destinada a facilitar o tráfico negocial, organização essa que é a
empresa, estrutura hierárquica em que se procura harmonizar esses diversos interesses, ao mesmo tempo
em que se diminuem custo de transação.” 2
A partir dessa concepção foi construída a Teoria da Firma que estuda o comportamento da unidade do setor
da produção. Ela procura explicar a forma de proceder da sociedade empresária quando esta desenvolve a
sua atividade produtiva, para a produção de bens ou de serviços com mais eficiência. O mercado é o
ambiente virtual onde acontecem as negociações contratuais, a circulação de bens, a celebração de
contratos entre sociedades e entre consumidores e sociedades para a aquisição de bens.
Para atuar diretamente no mercado, há logicamente os custos de transação. Por isso, depender
exclusivamente dele para realizar as trocas econômicas não é eficiente; mormente porque há momentos em
que haverá escassez de alguns dos necessários fatores de produção. Por exemplo, de uma mão-de-obra
para se realizar um trabalho específico ou de uma matéria-prima especial. Por isso, há necessidade de se
organizar “firmas”. Nesse contexto, Ronald Coase apud Rachel Sztajn explica que:
“[...] firmas, como instituição de aprovisionamento para facilitar o fornecimento de bens e serviços nos
mercados, são resultado da procura de mecanismos de redução dos custos de transação, custos estes
incorridos para ir ao mercado oferecer ou procurar bens e serviços, afirmando que as firmas, empresas
“perhaps the most important adaptation to the existence of transaction costs”.3
Em outras palavras, Rachel Sztajn destaca que “a firma permite centralizar, organizar a produção, e com isso
se reduzem os custos de ir a mercados; as firmas crescem, expandem-se, até que a economia obtida entre o custo de realizar ou organizar qualquer operação internamente seja superior ao custo de realizar a mesma
operação via mercados”. 4
Assim, pode-se dizer que há duas opções de se realizar negociações econômicas: (i) diretamente no
mercado e (ii) organizando sociedades empresárias.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Senado aprova aposentadoria especial mesmo com uso de EPI
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (12), projeto que confirma o direito a aposentadoria especial aos trabalhadores que usemEquipamento de Proteção Individual (EPI) em condições especiais de trabalho. Se não houver recurso para votação em Plenário, o projeto segue agora para a Câmara dos Deputados.
De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), o Projeto de Lei do Senado 58/2014 garante que o fornecimento de equipamento de proteção individual (EPI) não descaracteriza as condições prejudiciais à saúde ou à integridade física que justificam a aposentadoria especial. A controvérsia nasceu de uma iniciativa do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que, por meio de recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal (STF), defende que fornecer EPI retira do trabalhador o direito de pleitear aposentadoria especial.
O STF já reconheceu a repercussão geral da questão e paralisou todos os processos judiciais que tratam do mesmo tema e tramitam em outras instâncias. A proposta do senador gaúcho altera a Lei 8.213/1991.
Atualmente, a aposentadoria especial é paga a quem trabalha por 15, 20 ou 25 anos, conforme o caso, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. O tempo de trabalho necessário para se aposentar diminui de acordo com a nocividade do agente a que o trabalhador foi exposto.
Segundo o relator, Cyro Miranda (PSDB-GO)é o Poder Executivo, por meio do Decreto 2.172/1997, que classifica os agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física da pessoa para a concessão do benefício. Cyro explicou que, até que o STF se posicione definitivamente sobre o assunto, muitas aposentadoriaspoderão ser represadas ou submetidas a um patamar jurídico inferior.
O relator fez apenas uma emenda de redação para deixar claro que o fornecimento e o uso de EPI, por si só, não eliminam os agentes nocivos ou o risco que caracteriza o trabalho em condições especiais.
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